Flu dá trabalho, mas Kosheleva decide e Sesc é campeão carioca
Faltou pouco, mas o Fluminense não conseguiu repetir a façanha de 2016 no Carioca feminino de vôlei. Diante do favorito Sesc-RJ, a equipe tricolor deu trabalho, mas acabou derrotada na final por 3 sets a 2, parciais de 25-21, 23-25, 16-25, 25-19 e 15-12.
Principal contratação da equipe comandada por Bernardinho na temporada que se inicia, a russa Tatiana Kosheleva teve uma atuação de altos e baixos, mas brilhou justamente no momento mais necessário, o tie-break, levando assim o troféu de melhor da partida. Destaque ainda para as passagens fundamentais de Kasiely no saque tanto no quarto quanto no quinto set.
"Eu me emocionei, sim. Toda a ajuda que tenho recebido das minhas companheiras, de toda a equipe, tem me ajudado a ir melhorando passo a passo. Sei que não estou nas minhas melhores condições, mas tudo o que eu consegui fazer eu fiz dentro de quadra. E isso ter ajudado as minhas companheiras representou muito para mim. Foi incrível ter essa atmosfera hoje, ver a torcida vibrando conosco. Achei incrível", comentou a russa, que vem de uma grave lesão no joelho esquerdo
Pelo lado do Fluminense, Joycinha e Thaisinha fizeram estragos no ataque, assim como as centrais Lara Nobre e Letícia Hage, que estiveram muito bem no bloqueio, especialmente quando os rivais apresentaram dificuldades na recepção – Monique, originalmente oposta, compôs a linha de passe em diversos momentos na tentativa de "arrumar a casa".
Com o resultado, o Sesc acumula três vitórias nas quatro últimas decisões do Estadual do Rio de Janeiro, todas contra o Fluminense, chegando ao seu 14o título na competição.
Ainda em busca de mais consistência e sem poder contar com a lesionada Drussyla, o time agora se prepara para a estreia na Superliga, na sexta (16) contra o Curitiba Vôlei. No mesmo dia, o Flu estreia na disputa nacional contra o Pinheiros.
"Sabíamos que seria um jogo bem complicado. E foi. Ainda erramos bastante, mas conseguimos ser melhores do que no último confronto com o Fluminense (pela fase classificatória do Carioca 2018), onde não conseguimos retomar o controle do jogo e perdemos. Neste, ganhamos. E com muita luta. Isso que ficará marcado. Foi muito importante ver o querer nos olhos de minhas companheiras. E é com esse espírito vencedor que começaremos mais uma Superliga", afirmou Roberta, capitã do Sesc.
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