Contra o ranking, atletas do masculino também cogitam ir à Justiça
A decisão das jogadoras avaliadas como sete pontos em entrar com um mandado de segurança contra o ranking dos atletas da Superliga de vôlei deve ser seguida em breve pelos atletas do masculino. Também insatisfeitos com a medida, alguns dos principais astros do país também estão cogitando tomar o caminho judicial para resolver a questão.
"Estamos conversando, mas a possibilidade é real", afirmou o levantador William Arjona, do Sada Cruzeiro, ao ser questionado por um seguidor do Twitter se haverá entre os homens um movimento igual ao feito no feminino.
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Presente no Prêmio Brasil Olímpico, entregue na noite de quarta-feira (29) no Rio de Janeiro, o também levantador Bruno Rezende ressaltou que a ação está sendo pensada porque o ranking "não tem funcionado" em seu objetivo de trazer maior equilíbrio entre as equipes da Superliga.
Criado na temporada 1992/1993, o ranking dos atletas terá regras diferentes para o feminino e o masculino na próxima edição da Superliga. Enquanto a única limitação para elas será que os clubes só poderão contar com duas jogadoras avaliadas no máximo de sete pontos, eles seguirão com as regras atuais, com máximo de 40 pontos por elenco e limitação de três "sete pontos" por time.
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Ainda não está definido quais jogadores serão classificados com sete na próxima temporada. Atualmente, eles são: Bruninho e Lucão (Sesi-SP), Isac e Leal (Sada Cruzeiro), Wallace e Lucarelli (Funvic Taubaté) e Leandro Visotto (Monza, da Itália). Entre as mulheres, as melhores atletas são Dani Lins e Tandara (Vôlei Nestlé), Jaqueline (Camponesa/Minas), Fabiana (Dentil/Praia Clube), Gabi (Rexona), Natália (Fenerbahce, da Turquia), Thaisa (Eczacibasi, da Turquia) e Fernanda Garay (Guangdong Evergrande, da China).
Vale destacar que, até as 13 horas (de Brasília) desta quinta (30), a CBV ainda não havia sido notificada judicialmente do mandado de segurança feito pelas mulheres.
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