Bernardinho preocupado com futuro do vôlei brasileiro
Terminado o segundo amistoso entre Brasil e Portugal, desta vez no estádio Mané Garrincha, em Brasília, neste domingo (4), o técnico Bernardinho voltou a dizer que ainda não sabe se permanecerá à frente da seleção. Não fica longe do voleibol, isso é certo, pois segue como técnico do Rexona Ades, onde volta a trabalhar a partir desta segunda-feira (5). Ele tem um projeto, com o aval da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), para a seleção masculina no ciclo 2017-2020. Mas isso não quer dizer que será necessariamente o técnico, ressalta o multicampeão. O projeto é focado no desenvolvimento de atletas com potencial para integrar a equipe nos próximos anos.
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Bernardinho confirma que recebeu uma proposta do Japão e também de outros países, sem revelar quais, mas não quer sair do Brasil. "Houve uma sondagem e algumas propostas formais, me querem no exterior, mas não tenho nenhuma vontade de sair daqui. Eu vejo amigos indo lá para fora e isso me incomoda muito. Muitas pessoas bacanas e do bem que podem contribuir estão indo embora. Se todos começarem a ir embora, vão entregar as chaves para pessoas que não deveriam tomar conta da nossa casa. Acho que podemos fazer a nossa parte bem feita, dando exemplo. Enquanto tiver forças para viver à beira da quadra, vou estar lá", afirmou o técnico bicampeão olímpico e tri mundial.
Continuidade
Segundo Renan Dal Zotto, diretor de seleções da CBV, a entidade aguarda uma resposta de Bernardinho sobre sua continuidade no comando do time masculino. Renan ressaltou que a CBV pretende manter não apenas Bernardinho, mas também José Roberto Guimarães, treinador da seleção feminina, em seus cargos. "Nós queremos que os dois fiquem, agora está nas mãos deles", comentou o diretor, integrante da geração de prata nos anos 1980. Ele espera que haja uma definição sobre a permanência dos dois até o final desta semana.
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