Pirv revela que recebeu proposta para voltar a jogar aos 43 anos
Bastou surgir a notícia de que Cristina Pirv estava "de volta ao vôlei" para muitos fãs se animarem: estaria a atacante matando a vontade de pisar em uma quadra profissional novamente? Para a decepção de muitos, o retorno da romena ao esporte é só nos bastidores, como embaixadora da Federação de seu país. Mas não por falta de propostas…
Em entrevista exclusiva ao Saída de Rede, Pirv, de 43 anos, fez uma revelação. "Meus fãs estavam ansiosos para eu anunciar minha volta para jogar. E até recebi uma proposta de fora do Brasil", comentou a ex-atleta, que não atua desde 2006. "Gostaria muito de aceitar, mas não acho que seja mais a hora, já passou. Vou deixar meus filhos jogarem, é melhor", destacou, referindo-se a Nicoll, 11 anos, e Patric, de oito, filhos do também ex-jogador Giba.
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Mas ver Pirv jogando não é uma tarefa impossível: residente em Curitiba, ela diz que de vez em quando joga com amigos "para brincar". Bem na parte física, cogita até mesmo a possibilidade de uma partida festiva que serviria como despedida oficial: "Seria maravilhoso".
Totalmente refeita do conturbado fim do casamento com Giba, Pirv quer aproveitar a experiência de ter trabalhado no Centro Europeu de Curitiba em seu novo desafio profissional. "Acho que isso vai agregar bastante ao vôlei romeno e por que não também ao Brasil? Quando eu vim jogar aqui, pouca gente sabia coisas sobre a Romênia, acredito que seja sempre uma troca muito boa", comentou.
Paralelo a isso, Pirv também gosta de investir em si mesma e já acumula no currículo cursos de empreendedorismo para palestrantes, chef gourmet e meditação. Os filhos, claro, também recebem atenção especial. "O papel de mãe é muito importante", ressaltou.
E o vôlei? Ainda dá tempo de ver jogos e resultados de perto? A resposta é sim. Este ano, por exemplo, um time da Romênia pela primeira vez conseguiu um título de relevância no cenário europeu (Bucuresti na Challenge Cup). Questionada sobre um palpite para a Olimpíada, a ex-jogadora não se omitiu: "Lá estarão os melhores times, mas acho que a final entre Brasil e Estados Unidos vai se repetir. Eu, obviamente, acredito no Brasil, já que a Romênia não está… (risos)".
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Das lembranças do passado não podia, claro, faltar o Minas, time pelo qual conquistou a única Superliga de sua carreira, na temporada 2001/2002. Na ocasião, ela foi fundamental para o time não perder a final contra o BCN Osasco já no jogo 2, atuando machucada. "Tive uma distorção no tornozelo direito no segundo set, sai um pouco, entrei novamente e viramos. Depois, na terceira partida, ganhamos diante de 25 mil espectadores e eu a fui melhor jogadora. Fantástico!", lembrou, saudosa.
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