O sobe e desce da rodada 4 do vôlei olímpico
Sem muitas enrolações, vamos aos fatos:
SOBE
Seleção brasileira feminina
Ainda precisa ser testada contra um dos favoritos ao título, o que vai acontecer esta noite contra a Rússia, mas atropelou os rivais mais fracos do grupo, algo importante nessa Olimpíada de tantos tropeços. A marcação contra uma das principais jogadoras do mundo, Kim Yeon-Koung, foi espetacular, a ponto de a sul-coreana ter passado metade da partida no banco.
O santo milagreiro do vôlei brasileiro terá que aparecer de novo
Massimo Colaci
Como está jogando o líbero italiano! Na vitória sobre o Brasil, ele teve uma atuação fantástica tanto na recepção quanto na defesa. É a engrenagem discreta do melhor time masculino na Olimpíada até agora, mas fundamental para o levantador Giannelli fazer uma ótima distribuição entre os excelentes atacantes da equipe
Saque americano
Chegou de vez para a Olimpíada e, assim como já havia ocorrido contra o Brasil, fez estragos na recepção da França. O número de aces na partida não foi alto (três), mas a maior consequência foi o fato de os europeus terem que ficar dependentes apenas de Rouzier e Ngapetque, sem conseguir jogar com os centrais, uma de suas principais armas.
DESCE
Banco brasileiro
Quando o time está em uma fase ruim, é a hora de os reservas aproveitarem a chance para dar um novo gás e tirar os titulares do buraco. Só que, no Brasil, eles não têm feito a diferença. Lipe, Douglas Souza, Evandro, William, Éder… Nenhum até agora conseguiu exercer o que deles se espera e não dão sinais de que isso vá acontecer na decisiva partida contra a França
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Argentina feminina
Ok, as vizinhas estão longe de terem um time para encher os olhos, mas daí a quase perder um jogo contra a semi-amadora seleção de Camarões já é demais. A vitória naquela partida, a primeira do país em uma Olimpíada, acabou por mascarar uma série de erros. É muito pouco para quem chegou aqui sonhando em estar nas quartas de final
Pedro Solberg e Evandro
A dupla brasileira não vinha fazendo um grande campeonato, mas a vitória sob pressão contra a parceria da Letônia poderia ter sido um novo ponto de partida para o time. Que nada: logo no primeiro mata-mata, os donos da casa voltaram a jogar muito abaixo do que já apresentaram e tomaram uma virada dos russos Liamin/Barsuk. Adeus ao sonho de medalha.
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