Em recuperação de uma grave lesão no joelho esquerdo, a central Thaisa busca um time no Brasil para defender no primeiro semestre de 2018. Vinculada ao Eczacibasi, ela entrou em acordo com os dirigentes turcos para desfrutar os primeiros momentos de sua volta às quadras em seu país natal. Se tudo ocorrer conforme o previsto, ela estará liberada pelos médicos no início de janeiro.

E qual seria esse time? A própria Thaisa relata as características procuradas. "Estou buscando um time com uma boa estrutura, um bom ambiente e, claro, que brigue por título", comenta a atleta, em entrevista exclusiva ao Saída de Rede. De acordo com ela, estar sediado próximo à sua residência, em São Paulo, não é um requisito fundamental. "A equipe independe de cidade", avisa.

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Diante disto, é possível afirmar que o campeão Sesc-RJ, o Vôlei Nestlé e o Camponesa/Minas saem na frente, já que formam ao lado do Dentil/Praia Clube o grupo de favoritos à taça da principal competição nacional de clubes. Já o time de Uberlândia não pode ser considerado por conta do ranking da CBV (Confederação Brasileira de Vôlei), que determina que cada clube só pode ter duas jogadoras "sete pontos", classificação máxima que foi dada para a meio de rede e para duas jogadoras que já integram o elenco praiano, Fabiana e Fernanda Garay.

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"Isso sempre me atrapalhou e todos sabem o que eu acho a respeito desse tal ranking. Mas fazer o que?", resignou-se a central, uma opositora pública da medida. De qualquer forma, ela afirma que negociações para a definição de seu novo clube já estão ocorrendo, "mas por respeito não posso abrir nada sobre isso".

Para quem está ansioso para saber onde ela jogará, um aviso: "Não tenho pressa. Meu primeiro objetivo é a recuperação. Reabilitar bem e jogar no nível que estou acostumada para trazer alegria aos torcedores do meu novo time".