vôlei – Blog Saída de Rede http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br Reportagens e análises sobre o que acontece no vôlei, além de lembrar momentos históricos da modalidade. Tue, 31 Dec 2019 12:02:55 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Livro de Bebeto de Freitas tem mico com Senna e brigas da Geração de Prata http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/11/04/livro-de-bebeto-de-freitas-tem-mico-com-senna-e-brigas-da-geracao-de-prata/ http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/11/04/livro-de-bebeto-de-freitas-tem-mico-com-senna-e-brigas-da-geracao-de-prata/#respond Mon, 04 Nov 2019 09:00:42 +0000 http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/?p=18965

Falecido em 2018, Bebeto de Freitas só teve tempo de ver dois capítulos prontos de sua biografia (Foto: Divulgação)

Mais de vinte páginas dobradas: este foi o resultado da minha leitura do livro “ Bebeto de Freitas – O que eu vivi”, escrito pelo jornalista Rafael Valesi e publicado pela editora 7 Letras. A ideia inicial era destacar cinco histórias para o texto a ser publicado no blog, mas a leitura fluiu tão bem que, no fim, eu precisei fazer um enorme trabalho de edição para não contar tudo aqui.

Desde a relação com outros dois memoráveis membros da família, o tio João Saldanha e o primo Heleno de Freitas, até o trabalho no futebol do Botafogo e do Atlético-MG, Bebeto repassa sua vida com histórias saborosas e percepções de tudo o que viveu. O vôlei, que embasou sua vida profissional e o alçou ao estrelado, ocupa a maior parte das páginas, tornando a publicação obrigatória para quem é fã da modalidade.

Entre as diversas as passagens dignas de nota, estão o tapa da mãe em uma cubana na arquibancada de um jogo de Pan-Americano, José Roberto Guimarães tentando manter a compostura após ser acidentalmente queimado com chá quente no Japão, a rápida passagem pelo Flamengo como jogador, o trabalho na experimental (e extinta) liga profissional americana, as provocações que fazia aos italianos no futebol, os bastidores da semifinal do Mundial de 1998 contra o Brasil, a decepção com o comunismo e as brigas com Carlos Arthur Nuzman… Decidi, no entanto, me limitar às cinco abaixo para escrever este texto.

Vale ressaltar, porém, que a maior preocupação de Bebeto com a publicação (que não chegou a ver finalizada por ter morrido em março de 2018), foi utilizá-la para espalhar suas ideias de política esportiva, como a massificação da atividade física por meio de clubes, a regionalização de campeonatos e a maior participação de atletas e treinadores nas decisões das Federações. “No Brasil, o conceito básico sobre o que é esporte está totalmente equivocado, e é por isso que não evoluímos nesta questão”, afirma.

Quem quiser saber mais sobre este que certamente é um dos maiores nomes da história do voleibol mundial pode adquirir o livro no site da Livraria Travessa (R$ 52,65 na data de publicação deste texto).

NUZMAN IMITANDO UMA GALINHA

Os desmandos de Carlos Arthur Nuzman no esporte brasileiro o tornaram um inimigo mortal de Bebeto de Freitas, mas nem sempre foi assim. Amigos na juventude, quando o técnico considerava o dirigente um “cara correto”, os dois atuaram juntos nas quadras com a camisa do Botafogo e viveram momentos inusitados. Na final do Troféu Brasil de 1972, por exemplo, o futuro presidente do COB (Comitê Olímpico Brasileiro) foi o tempo inteiro provocado pela torcida do Minas Tênis Clube com uma comparação com uma das principais cantoras nacionais à época por conta dos cabelos loiros compridos:

– Vanusa! Vanusa! Vanusa!

A afronta, porém, não surtiu efeito e o Botafogo, mesmo jogando em Belo Horizonte, venceu por 3 a 0 e ficou com a taça. A resposta em quadra, porém, não foi suficiente para Nuzman, que, após sumir por um momento, reapareceu na entrega das medalhas com um saquinho. Ao ser provocado pelos mineiros novamente, abriu o pacote e começou a jogar milho na torcida, imitando uma galinha “com direito a cocoricó”. “Todo mundo caiu na gargalhada”, lembrou Bebeto.

Treinador esteve à frente da seleção masculina de vôlei nas Olimpíada de 1984 e 1988

CHEFE REFORÇOU DELIBERADAMENTE O RIVAL

Ao longo das páginas, Bebeto não esconde sua admiração por Antônio Carlos de Almeida Braga, o Braguinha, maior mecenas do esporte olímpico brasileiro. Responsável pela equipe da Atlântica-Boa Vista, uma das mais fortes do país nos anos 80, o empresário chamou o treinador ao seu gabinete semanas após a conquista do Campeonato Brasileiro de 1981, onde estavam dirigentes da Pirelli, maior rival da época, interessados em contratar dois dos destaques da equipe carioca, Amauri e Xandó.

“Você não vai deixar, né?”, perguntou Bebeto, antes de, atônito, ouvir a resposta do patrão: “Claro, é lógico que eles irão jogar na Pirelli”.

Não era brincadeira: os dois jogadores, de fato, foram para o adversário, para revolta de Bebeto: “Como o senhor faz uma coisa dessas?”. A réplica foi uma lição e se tornou uma das bases dos ideais esportivos do futuro dirigente: “Ô garoto, vai trabalhar, pois preciso pagar o seu salário. Sem adversários, esse voleibol não vai crescer. Precisamos de adversários”. De fato, a rivalidade entre cariocas e paulistas impulsionou o esporte naquele momento, culminando com a medalha de prata na Olimpíada de 1984.

DESGASTES E BRIGAS NA SELEÇÃO DE 1984

Falando na “Geração de Prata”, Bebeto afirma diversas vezes que o grupo que comandava e acabou fazendo história nos Jogos de Los Angeles tinha um ambiente complicado, com problemas de relacionamento causados principalmente pela fama repentina dos atletas: “Alguns jogadores executavam jogadas maravilhosas em parceria dentro da quadra, mas fora dela queriam distância do companheiro”.

Segundo Bebeto, Nuzman, então presidente da Confederação Brasileira de Vôlei, não só sabia como permitia que alguns atletas ferissem contratos da CBV com patrocinadores. Tal situação culminou com uma discussão de mais de seis horas já com o torneio em andamento na Califórnia, “em que colocamos para fora  que estava engasgado”. Apesar de o técnico acreditar que a “lavação de roupa” foi fundamental para a chegada à final, o fato é que no dia seguinte o Brasil foi surpreendido por 3 a 1 pela Coreia do Sul, precisando obrigatoriamente vencer os Estados Unidos no encerramento da primeira fase para avançar às semis.

O confronto decisivo contra os americanos quebrou um dos principais planos da comissão técnica, que era evitar o máximo possível mostrar seus segredos contra os donos da casa – amistosos, inclusive, tinham sido deliberadamente evitados com este objetivo. Com a classificação ameaçada, o Brasil jogou tudo o que sabia e venceu os EUA por 3 a 0. Para isso, no entanto, expôs todo sua estratégia para os rivais, que se aproveitaram disso dias depois, quando as equipes se reencontraram na grande final, vencida por eles com um 3 a 0 tranquilo. “Perdemos a medalha de ouro olímpica para nós mesmos”, lamentou Bebeto, se referindo à derrota para os sul-coreanos.

Brasileiro foi campeão mundial com a Itália em 1998

MICO DIANTE DE AYRTON SENNA

Em 1992, já como técnico  do Maxicono Parma, da Itália, Bebeto reencontrou Braguinha às vésperas do GP de Ímola para um jantar. Devido a um imprevisto, precisou ir ao restaurante com um carro antigo, um Croma turbo  com um “problema técnico considerável”: cliques que faziam os faróis apagarem e acenderem com frequência.

Ao chegar ao hotel exclusivo da Fórmula 1, onde Braguinha se hospedava por conta de sua amizade com Ayrton Senna, a quem também ajudou, Bebeto escondeu seu “possante” no fundo de um estacionamento lotado de carrões de luxo. Apresentado ao tricampeão, o empresário, para desespero do treinador, afirmou: “Vamos no seu carro”

Depois de caminhar “uma eternidade no estacionamento”, lá estava Bebeto, um dos homens mais ricos do Brasil, um ídolo mundial e seu manager apertados num carro que foi “clicando” até o destino final.  “A cara de incredulidade do dono do restaurante foi impagável. O italiano olhava para o Ayrton, depois para o carro, em seguida para o Ayrton novamente…”

Em tempo: durante todo o trajeto e o jantar, enquanto Braguinha sacaneava Bebeto, o piloto de uma aula sobre carros e segurança…

E mais:

Biografia de Serginho revela briga com Bernardinho às vésperas da Rio 2016 e furúnculo no Mundial

Voleicast #11: Bernardinho e Zé Roberto não são amigos. E daí?

SEMIFINAL DE MUNDIAL CONTRA O BRASIL

A despeito de todas as desavenças com a CBV e as críticas públicas aos dirigentes do voleibol brasileiro, Bebeto nega ter sentido um prazer especial em ter eliminado a seleção brasileira na semifinal do Mundial de 1998, quando se sagraria campeão comandando a seleção italiana. “Essa partida mexeu comigo como nenhuma outra (…) Naquele dia, meus olhos não fecharam de jeito nenhum”.

Após a vitória por 3 a 2 diante do seu país e de jogadores que ajudou a formar, ficou sentado no banco de reservas, sem reação. Só despertou quando o levantador Maurício passou por ele e fez uma graça: “E aí, seu viadinho, não vai falar com a gente?”

Serviço:

Bebeto de Freitas – O que eu vivi
Rafael Valesi
254 páginas

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Sem verba, Botafogo desiste do Campeonato Carioca e da Superliga http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/10/30/botafogo-desiste-do-carioca-e-deve-deixar-a-superliga-nas-proximas-horas/ http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/10/30/botafogo-desiste-do-carioca-e-deve-deixar-a-superliga-nas-proximas-horas/#respond Wed, 30 Oct 2019 19:02:25 +0000 http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/?p=18907

Lorena (camisa 7) é um dos nomes mais conhecidos do elenco do Botafogo (Vítor Silva/SSPress/Botafogo)

A Superliga masculina só começa no dia 9, mas os dirigentes do vôlei já possuem um enorme problema para resolver: sem verba para bancar a temporada inteira na elite, o Botafogo anunciou no fim da tarde desta quarta (30) sua desistência em disputar a competição.

A questão financeira no alvinegro carioca é tão grave que o time sequer entrará em quadra pela semifinal do Campeonato Carioca na noite desta quarta-feira, contra a equipe do Campos – o vencedor se classificaria para a grande decisão do Estadual contra o Sesc-RJ. Havia, até então, uma esperança no elenco de que o caso se resolvesse até o início da Superliga, por conta da possibilidade de um acordo com a Ambev via incentivos do governo, mas a situação é irreversível.

Equipe de enorme tradição nas quadras, com direito a títulos nacionais e revelação de nomes como Bebeto de Freitas, o Botafogo está salários do elenco atrasados desde julho. Entre os jogadores que haviam firmado um vínculo com o clube para esta temporada, estavam nomes importantes como o central Riad e o oposto Lorena, que foi fundamental para a conquista da Superliga B, em abril.

Sem patrocínio confirmado como o basquete, que conta com o apoio da empresa de telefonia Tim, o Botafogo já havia perdido atletas como o levantador Pedro Teles, o ponta Leozinho, o central Robinho e o ponteiro Hugo. Já a vaga na Superliga será herdada pelo 11o colocado na temporada passada, que seria o Caramuru, do Paraná, desde que a equipe esteja com todas as pendências financeiras quitadas.

Procurada na tarde desta quarta-feira pela reportagem, a CBV informou que não havia sido oficialmente notificada da desistência do Botafogo.

Confira a nota distribuída pelo Botafogo:

“O Botafogo de Futebol e Regatas comunica que não irá disputar o Campeonato Estadual Adulto de Voleibol e a Superliga – cuja participação estava condicionada à captação de recursos, que não foram obtidos. Em momento de racionalização financeira, o Clube tentou até o último instante reunir condições para viabilizar a equipe. Por conta da política de austeridade implementada, em que as modalidades dos esportes gerais com grandes investimentos devem se rentabilizar, o projeto precisou ser encerrado.

O Botafogo lamenta ter que tomar essa decisão e sabe do choque para atletas, comissão técnica e torcedores, mas entende que esse é o posicionamento necessário em virtude da situação financeira vivenciada atualmente. O Clube está se mobilizando para resolver os problemas existentes e entende que o projeto do voleibol alvinegro poderá ser reavaliado e retomado dentro de uma nova realidade, mas sempre condicionados à obtenção de recursos próprios”

*Colaborou Bernardo Gentile, do UOL Esporte, no Rio

*Atualizado às 17h18

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Voleicast: Bernardinho e Zé Roberto não são amigos. E daí? http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/10/29/voleicast-bernardinho-e-ze-roberto-nao-sao-amigos-e-dai/ http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/10/29/voleicast-bernardinho-e-ze-roberto-nao-sao-amigos-e-dai/#respond Tue, 29 Oct 2019 09:00:59 +0000 http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/?p=18896

Bernardinho e Zé Roberto pouco interagiram na festa de lançamento da Superliga há uma semana, onde também entraram para o Hall da Fama do COB (Fotos: Gaspar Nobrega/Inovafoto/CBV)

Não é segredo para ninguém que acompanha voleibol que os dois principais técnicos brasileiros da modalidade, Bernardinho e José Roberto Guimarães, possuem uma relação distante e fria. Recentemente, por exemplo, o treinador do Sesc-RJ chegou a declarar que não existe chance de uma reconciliação com o colega de trabalho – o auge da briga entre ambos teria sido um pedido de Fernanda Venturini, esposa de Bernardinho, para que o marido analisasse um DVD da seleção durante a Olimpíada de Atenas, em 2004, quando ela era levantadora titular da seleção.

Mas será que a inimizade afeta o voleibol brasileiro? É isto que Carolina Canossa e Janaina Faustino discutem na 11ª edição do Voleicast, podcast dedicado ao vôlei feito pelo Saída de Rede. Para as jornalistas, a resposta é “não” e você vai entender os motivos ouvindo o episódio. No programa, também falamos sobre o lamentável caso de injúria racial envolvendo a americana Deja McClendon, contratação do Itambé/Minas para esta temporada, e o atraso no pagamento de salários que ameaça a participação do Botafogo na Superliga.

É só dar o play abaixo:

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Ouça mais:

Episódio 08 – Copa do Mundo mostra que seleção feminina tem muito a trabalhar até Tóquio 2020

Episódio 10 – Campeão da Copa do Mundo, Renan brilha no comando da seleção masculina

E você, concorda com as jornalistas? Quais as chances da seleção masculina em Tóquio 2020? Deixe sua opinião através da caixa de comentários abaixo, na nossa fanpage no Facebook, no nosso Twitter, no nosso Instagram ou pelo e-mail saidaderede@uol.com.br. Você também pode aproveitar esses contatos para dar sugestões, fazer críticas ou até mesmo elogiar o Voleicast.

 

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Voleicast: Campeão da Copa, Renan Dal Zotto brilha no comando do Brasil http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/10/18/voleicast-campeao-da-copa-renan-dal-zotto-brilha-no-comando-do-brasil/ http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/10/18/voleicast-campeao-da-copa-renan-dal-zotto-brilha-no-comando-do-brasil/#respond Fri, 18 Oct 2019 09:00:26 +0000 http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/?p=18789

Renan não só fez o Brasil jogar bem na Copa como tem conseguido abrir espaço para a nova geração (Foto: Divulgação/FIVB)

Quando assumiu o comando da seleção brasileira masculina de vôlei, em janeiro de 2017, Renan Dal Zotto se viu repleto de desconfianças: para a maioria dos torcedores e boa parte da imprensa (incluindo este blog), o argentino Marcelo Mendez, do Sada Cruzeiro, e Roberley Leonaldo, o Rubinho, homem de confiança de Bernardinho na comissão técnica, eram opções melhores. Dois anos e meio depois, o ex-jogador mostrou que tinha sim a competência necessária para assumir o posto.

Não bastasse ter derrotado os dois rivais ao longo da última Superliga, Renan fez com que o Brasil conquistasse o título da Copa do Mundo com autoridade. É verdade que boa parte dos rivais colocaram reservas em quadra, mas, quando foi testada diante de Estados Unidos e Polônia, a seleção correspondeu. Outra boa notícia é que, ao mesmo tempo em que o nível das atuações sobe, a comissão técnica consegue abrir espaço para uma nova geração, através de nomes como o oposto Alan, 25, o levantador Fernando Cachopa, 23 anos, do central Flávio, 26, e do líbero Thales, 30.

Este é o principal tema da conversa entre as jornalistas Carolina Canossa e Janaína Faustino na 10ª edição do Voleicast, podcast dedicado ao vôlei feito pelo Saída de Rede. Ao analisar a conquista do Brasil, elas observam que a seleção subiu de nível na reta final da temporada depois de momentos turbulentos, mas ressaltam que, apesar do excelente momento, o time verde-amarelo não é favorito absoluto ao ouro na Olimpíada do ano que vem (e explicam os motivos). A histórica vitória da República Dominicana sobre os EUA no continental da Norceca, a definição das duplas olímpicas do Brasil no vôlei de praia e o Campeonato Paulista masculino também foram abordadas no programa.

Dê o play e ouça abaixo:

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Ouça mais:

Episódio 08 – Copa do Mundo mostra que seleção feminina tem muito a trabalhar até Tóquio 2020

Episódio 09 – Brasil tem bom início, mas ainda será testado na Copa do Mundo

E você, como avalia o trabalho do Renan? Quais as chances da seleção masculina em Tóquio 2020? Deixe sua opinião através da caixa de comentários abaixo, na nossa fanpage no Facebook, no nosso Twitter, no nosso Instagram ou pelo e-mail saidaderede@uol.com.br. Você também pode aproveitar esses contatos para dar sugestões, fazer críticas ou até mesmo elogiar o Voleicast.

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Brasil vence Polônia no tie-break e se aproxima do título da Copa do Mundo http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/10/13/brasil-x-polonia-copa-do-mundo-volei-masculino/ http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/10/13/brasil-x-polonia-copa-do-mundo-volei-masculino/#respond Sun, 13 Oct 2019 08:51:55 +0000 http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/?p=18721

Destaque desta Copa do Mundo, Alan brilhou mais uma vez pela seleção brasileira (Fotos: Divulgação/FIVB)

Não foi tão tranquilo como diante dos Estados Unidos, mas a seleção brasileira masculina de vôlei passou por mais um teste de fogo ao bater a Polônia na madrugada deste domingo (13) por 3 sets a 2. As parciais foram de 19-25, 25-23, 25-19, 16-25 e 15-11.

Com o resultado, o time do técnico Renan Dal Zotto não só manteve a invencibilidade no torneio como ficou muito próximo do título da Copa do Mundo, que pode ser garantido já nesta segunda (14) com uma rodada de antecipação: para isso, os atuais campeões olímpicos precisam bater o Japão, dono da casa, em jogo programado para começar às 7h20 (horário de Brasília).

E mais:

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No primeiro duelo oficial por seleções entre os cubanos naturalizados Yoandy Leal e Wilfredo León (ambos já haviam se enfrentado em um torneio amistoso), quem brilhou foi Alan. Substituto do consagrado Wallace, que ganhou uma folga neste penúltimo ano do ciclo olímpico, o oposto brilhou mais uma vez na Copa do Mundo, marcando 27 pontos. Leal, que se destacou no tie-break, ficou com 21 e León colocou 17 bolas no chão.

Para o duelo decisivo contra o Brasil, o técnico belga Vital Heynen abdicou do oposto Bartosz Kurek, que, usando o torneio para se recuperar de uma grave lesão nas costas, sequer ficou no banco de reservas. Exceção feita a ele e ao central Piotr Nowakowski, que nem foi à Ásia, o restante da seleção bicampeã mundial em quadra foi a considerada titular.

Comandado pelo líbero Tales, sistema defensivo do Brasil fez um grande trabalho

De olho em seu terceiro título na história da competição, a seleção brasileira sofreu com altos e baixos. No primeiro e no quarto sets, por exemplo, a equipe  voltou a apresentar falhas no recepção do saque balanceado, o principal problema visto ao longo da atual temporada. Isso facilitou a vida do bloqueio polonês, que também contou com um Bruno impreciso e insistindo erroneamente no jogo com os centrais – na penúltima parcial, por exemplo, a situação no placar ficou tão desfavorável que Renan aproveitou para dar um descanso à maior parte dos titulares.

Por outro lado, o sistema defensivo brasileiro teve uma atuação excepcional, o que foi fundamental para que a equipe neutralizasse, pouco a pouco, o forte ataque rival, composto também pelo bom oposto Maciej Muzaj e o polêmico, mas talentoso ponteiro Michal Kubiak. Para completar, o time de Renan apresentou enorme eficiência nos contra-ataques. Destaque ainda para o trabalho “estrutural” feito por Ricardo Lucarelli, que compensou o dia ruim no ataque (apenas quatro pontos em 17 tentativas) com uma boa atuação no fundo de quadra.

O aspecto mental foi outro ponto positivo dos brasileiros, que não se perderam no jogo nem mesmo após perderem dois sets de forma contundente, algo que não ocorreu pelo lado polonês, que cometeu erros bobos em momentos importantes da partida. A julgar pela atuação do time em todo o torneio, é difícil imaginar que a equipe perca o título desta Copa do Mundo, que certamente dará moral ao Brasil às vésperas da Olimpíada de Tóquio.

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Brasil vence Rússia B e mantém invencibilidade na Copa do Mundo http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/10/05/brasil-vence-russia-b-e-mantem-invencibilidade-na-copa-do-mundo/ http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/10/05/brasil-vence-russia-b-e-mantem-invencibilidade-na-copa-do-mundo/#respond Sat, 05 Oct 2019 06:52:52 +0000 http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/?p=18627

Alan (à esquerda) mais uma vez foi o destaque brasileiro na partida (Foto: Divulgação/FIVB)

Com um placar de 3 sets a 0, a seleção brasileira masculina de vôlei bateu a Rússia em partida válida pela Copa do Mundo na madrugada deste sábado (05). O jogo, disputado na cidade japonesa de Nagano, teve parciais de 25-16, 25-22 e 25-22.

Trata-se da quarta vitória brasileira na competição – antes, os comandados do técnico Renan Dal Zotto já haviam batido o Canadá (3-0), a Austrália (3-0) e o Egito (3-1). Vale destacar, porém, que os russos, atuais bicampeões da Liga das Nações, jogaram com um time B, sem suas principais estrelas. Dentre os titulares desta partida, por exemplo, o nome mais famoso era o do experiente levantador Sergey Grankin, de 34 anos e campeão olímpico em Londres 2012.

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Independente de quem estava vestindo a camisa russa, a tática para vencê-los é a mesma: quebrar o passe adversário, jogar com velocidade e, quando isso não for possível, evitar encarar os fortes bloqueios montados. Foi justamente atuando assim que a seleção brasileira construiu mais um resultado positivo, apesar de a falta de consistência no saque brasileiro ter equilibrado as ações ao longo do duelo. Equilíbrio que, ressalte-se, também é mérito do serviço russo, que alternou os tradicionais saques potentes com tentativas encurtadas que surpreendeu a recepção verde-amarela.

No fim, porém, valeu a capacidade reativa do Brasil quando esteve atrás no placar, principalmente no terceiro set, cuja virada aconteceu graças à excelente passagem de Alan no saque depois que o placar chegou a estar 18-20. O número de pontos cedidos ao adversário em erros também é importante para entender a partida: enquanto o Brasil recebeu 24 pontos “de graça”, cedeu apenas 15.

Individualmente falando, o destaque brasileiro foi, mais uma vez, Alan, substituto de Wallace, único grande desfalque brasileiro na competição: ao todo, o oposto marcou 18 pontos (13 no ataque, um no bloqueio e quatro no saque, fundamento no qual também tem se destacado). Na sequência, apareceu Leal, com 12, um a menos que Yaroslav Podlesnykh, maior pontuador russo.

O Brasil volta à quadra às 2 horas da manhã neste domingo (6) para encarar o Irã, que também poupa seus principais jogadores na competição.

Ouça no Voleicast: seleção feminina termina a Copa do Mundo na quarta posição e mostra que tem muito a evoluir até os Jogos de Tóquio

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Com tranquilidade, Brasil vence Camarões na Copa do Mundo feminina http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/09/27/com-tranquilidade-brasil-vence-camaroes-na-copa-do-mundo-feminina/ http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/09/27/com-tranquilidade-brasil-vence-camaroes-na-copa-do-mundo-feminina/#respond Fri, 27 Sep 2019 06:18:04 +0000 http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/?p=18499

Brasil atuou com seu elenco majoritariamente titular, apesar da fragilidade do adversário (Foto: Divulgação/FIVB)

Em partida válida pela antepenúltima rodada da Copa do Mundo, a seleção brasileira feminina de vôlei derrotou Camarões por 3 sets a 0 na madrugada desta sexta-feira (27). As parciais do jogo, disputado na cidade japonesa de Osaka, foram de 25-11, 25-17 e 25-18.

Apesar da fragilidade do adversário, o técnico José Roberto Guimarães promoveu apenas uma alteração em relação às jogadoras que já vinham atuando constantemente como titulares: Camila Brait foi a líbero no lugar de Leia. O restante da equipe foi formado por Macris, Lorenne, Gabi, Amanda, Fabiana e Mara. No terceiro set, Drussyla substituiu Amanda como segunda ponteira, enquanto Gabi Cândido, Bia, Roberta e Sheilla tiveram oportunidades pontuais ao longo da partida.

Confira mais:

 Ouça o 7o episódio do Voleicast: Seleção masculina leva o 32o troféu no Sul-Americano

 No 6o programa do Voleicast: Seleção feminina mantém supremacia sul-americana

A diferença técnica entre as equipes, que se enfrentaram há pouco menos de dois meses no Pré-Olímpico de Uberlândia, ficou evidente nas ações ofensivas: ao todo, o Brasil fez 45 pontos, contra 20 das africanas. As camaronesas ainda erraram em excesso em fundamentos básicos, mas, por outro lado, viveram alguns bons momentos sacando viagem e tiveram a maior pontuadora da partida: Laetitia Moma, que colocou 13 bolas no chão. Pelo lado brasileiro, este posto coube à central Mara, com 11.

Com o resultado, o Brasil deu o primeiro passo na tentativa de conquistar a medalha de bronze na Copa do Mundo. Porém, o fato de a Rússia ter perdido para os Estados Unidos apenas no tie-break (24-26, 25-22, 25-22, 17-25 e 15-08) dificultou a missão das comandadas por Zé Roberto, que agora precisam vencer a Coreia por 3 a 0 ou 3 a 1 e torcer para uma improvável derrota das europeias para o Quênia ou ganhar delas sem ser no tie-break. Já a China deu um importante passo rumo ao título e praticamente tirou a Holanda do pódio ao fazer 3 a 1 (25-19, 25-16, 21-25 e 25-19) na equipe laranja.

Tão importante quanto o resultado positivo foi a rapidez com que ele foi obtido, já que a seleção feminina terá pouco tempo de descanso até o próximo duelo, programado para 23 horas desta sexta (horário de Brasília), contra a Coreia do Sul, equipe que é treinada pelo técnico italiano Stefano Lavarini, campeão da última Superliga pelo Itambé Minas contando em seu elenco com atletas como Macris, Gabi, Mara e Leia.

*Atualizado às 8h30

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Brasil joga bem, complica a China, mas é derrotado de novo na Copa do Mundo http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/09/22/brasil-joga-bem-complica-a-china-mas-e-derrotado-de-novo-na-copa-do-mundo/ http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/09/22/brasil-joga-bem-complica-a-china-mas-e-derrotado-de-novo-na-copa-do-mundo/#respond Sun, 22 Sep 2019 08:21:38 +0000 http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/?p=18440

Zhu, com 26 pontos, foi mais uma vez importante para a vitória da seleção chinesa (Foto: Divulgação/FIVB)

A perspectiva da seleção brasileira feminina de vôlei diante da China, campeã olímpica e que vinha sem perder sets nesta Copa do Mundo, era ruim depois das contundentes derrotas por 3 a 0 para Holanda e Estados Unidos. A vitória, de fato, não veio, mas o time do técnico José Roberto Guimarães surpreendeu positivamente na madrugada deste domingo (22) e só caiu no tie-break, com parciais de 25-23, 23-25, 22-25, 25-19 e 15-09.

Tecnicamente, a principal mudança do Brasil foi a melhora no volume na defesa, maior problema da equipe até então. Mantida em quadra o tempo inteiro, a líbero Leia teve uma grande atuação e proporcionou contra-ataques importantes para as companheiras de equipe. O nível de saque também melhorou e dificultou bastante a vida das comandadas da técnica Lang Ping.

Importante ressaltar que a postura das brasileiras foi outra: a apatia mostrada nas derrotas até então ficou na outra sede do torneio, Hamamatsu: o que se viu em Sapporo foi um time bem mais vibrante e focado. É verdade que alguns erros facilmente evitáveis ainda aconteceram, mas a seleção desta vez não se intimidou, inclusive recuperando desvantagens grandes no placar, como o 15-19 no terceiro set.

E mais:

 No 7o episódio do Voleicast: Seleção masculina sofre para conquistar o 32o título continental

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Se tudo isso aconteceu, o que explica a derrota? Três fatores: o forte bloqueio chinês, que brilhou o jogo inteiro (foram 17 pontos no fundamento), especialmente em cima das jogadoras das extremidades do Brasil, a excelente atuação da ponteira Ting Zhu e da central Yuan (26 pontos cada), e a queda de rendimento, especialmente no saque e no passe a partir do quarto set. Em termos de pontuação, as melhores brasileiras foram Gabi (20 pontos) e Mara (17).

Apesar disto, a seleção deixou a quadra passando uma melhor impressão, jogando a maior parte do tempo de igual para igual contra uma das melhores equipes do mundo, mesmo estando desfalcada de jogadoras como Tandara e Natália, que foram poupadas desta Copa do Mundo.  Resta saber se isso se manterá no restante da Copa do Mundo.

Com três vitórias e três derrotas na competição, o Brasil não tem mais chances de título. O próximo compromisso é às 0h30 da próxima madrugada, de domingo (22) para segunda (23), para encarar a República Dominicana, equipe que tem sido uma “pedra no sapato” nesta temporada. Já a China encara, a partir das 3 horas, os Estados Unidos,  num duelo de invictos que será fundamental para a definição do título.

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Sérvia poupa estrelas e deixa favoritismo para os rivais na Copa do Mundo http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/09/10/servia-poupa-estrelas-e-deixa-favoritismo-para-os-rivais-na-copa-do-mundo/ http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/09/10/servia-poupa-estrelas-e-deixa-favoritismo-para-os-rivais-na-copa-do-mundo/#respond Tue, 10 Sep 2019 09:00:41 +0000 http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/?p=18278

Jogadoras como Mihajlovic (ao centro) e Boskovic (à direita) não irão ao Japão (Foto: Divulgação/CEV)

A Sérvia decidiu não aproveitar o bom momento para tentar faturar também o título da Copa do Mundo feminina de vôlei, cuja edição 2019 começa na próxima sexta-feira (13). Com o tricampeonato continental recém-conquistado, o time do Leste Europeu decidiu poupar algumas de suas principais estrelas da última competição do ano.

É o caso, por exemplo, da oposta Tijana Boskovic, principal atacante da equipe e eleita a melhor jogadora dos dois últimos Europeus, além do Mundial, também vencido pela Sérvia. A ponteira Brankica Mihajlovic, sua principal parceira de ataque e conhecida do público brasileiro por já ter jogado no Sesc-RJ, também não irá ao Japão. O mesmo acontece com o técnico Zoran Terzic, que será substituído pelo assistente Aleksandar Vladisavljev.

Ouça no Voleicast: Seleção feminina mantém hegemonia no Campeonato Sul-Americano 

Sem a principal força europeia, o favoritismo fica dividido entre a China e os Estados Unidos. Depois de jogarem o Campeonato Asiático com uma equipe B, as atuais campeãs olímpicas prometem jogar a Copa do Mundo com um elenco de melhor nível, enquanto as americanas contarão com um plantel com Jordan Larson e Annie Drews como principais destaques.

O Brasil, que vai estrear justamente contra a Sérvia na madrugada de sábado (5h30, pelo horário de Brasília) também não terá o melhor que pode, uma vez que a oposta Tandara e a ponteira Natália serão poupadas para recuperarem o melhor da forma física visando a Olimpíada de Tóquio. Sendo assim, os destaques do grupo comandado por José Roberto Guimarães serão a oposta Sheilla e a central Fabiana, que estão retomando as atividades com a seleção depois de três anos de ausência, além da ponteira Gabi. A líbero Camila Brait também fará sua reestreia na equipe, que não defende desde que foi preterida na convocação para a Rio 2016.

As demais equipes que disputarão a Copa do Mundo serão Argentina, Camarões, Coreia do Sul, Holanda, Japão, Quênia, República Dominicana e Rússia. O torneio ainda tem grande importância na distribuição de pontos para o ranking mundial, que serve para determinar a distribuição dos grupos na Olimpíada do ano que vem. A premiação de US$ 630 mil (cerca de R$ 2,58 milhões) para o time campeão é outro atrativo.

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Voleicast: Brasil mantém a hegemonia no Sul-americano feminino de vôlei http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/09/03/voleicast-brasil-mantem-a-hegemonia-no-sul-americano-feminino-de-volei/ http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/09/03/voleicast-brasil-mantem-a-hegemonia-no-sul-americano-feminino-de-volei/#respond Tue, 03 Sep 2019 09:00:04 +0000 http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/?p=18239

Brasil perdeu apenas um set na competição continental (Foto: Divulgação Confederação Sul-americana)

A hegemonia de 24 anos foi mantida: com uma vitória por 3 sets a 0 sobre a Colômbia na decisão, a seleção brasileira feminina de vôlei conquistou, no último domingo (01), o 21o título sul-americano de sua história. Destes, os últimos 13 foram consecutivos.

No sexto episódio do Voleicast, as jornalistas Carolina Canossa e Janaina Faustino, do Saída de Rede, para falar sobre o torneio, o primeiro de Sheilla e Fabiana nesta volta ao time nacional. As duas pouco jogaram e, assim como o restante do time, voltam agora a treinar em Saquarema para o último torneio da temporada, a Copa do Mundo, entre os dias 14 e 29 de setembro no Japão. Aperte o play, fã de vôlei!

Também é possível ouvir o Voleicast no seu celular através dos principais agregadores de podcasts, caso do Spotify, Google Podcasts, Podcasts da AppleBreakerPocketCasts.

Ouça mais:

Voleicast, episódio 05: Brasil passa sufoco nos Pré-Olímpicos e o nível fraco do Pan 

Voleicast, episódio 04: Queda do Brasil na VNL acende sinal amarelo para o Pré-Olímpico masculino

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