Sul-Americano – Blog Saída de Rede http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br Reportagens e análises sobre o que acontece no vôlei, além de lembrar momentos históricos da modalidade. Tue, 31 Dec 2019 12:02:55 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Voleicast: Seleção masculina sofre para manter supremacia regional http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/09/17/voleicast-selecao-masculina-sofre-para-manter-supremacia-regional/ http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/09/17/voleicast-selecao-masculina-sofre-para-manter-supremacia-regional/#respond Tue, 17 Sep 2019 09:00:44 +0000 http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/?p=18391

Brasil foi campeão de todos os Campeonatos Sul-americanos dos quais participou (Foto: Maurício Palma/Fevochi)

Faltou pouco, mas muito pouco para a seleção brasileira masculina de vôlei perder um Campeonato Sul-americano pela primeira vez. Com um time mesclado, mas ainda assim com nomes importantes como Yoandy Leal, Douglas Souza e Isac, o Brasil esteve perto de tomar um 3 a 0 da Argentina, que também jogou sem suas principais estrelas, na edição 2019 do torneio regional. No fim, deu tudo certo e a equipe nacional voltou para casa com mais um título na bagagem.

Este é o principal assunto do sétimo episódio do Voleicast, podcast de vôlei comandado pelas jornalistas Carolina Canossa e Janaina Faustino, do Saída de Rede. Mas não foi o único tema do programa, que também abordou os primeiros jogos da Copa do Mundo feminina, que tem a participação do Brasil, além dos Campeonatos Europeus dos dois naipes. Para conferir, é só apertar o play!

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Ouça mais:

Voleicast, episódio 06: Brasil mantém a hegemonia no Sul-americano feminino de vôlei

Voleicast, episódio 05: Brasil passa sufoco nos Pré-Olímpicos e o nível fraco do Pan

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Seleção masculina usa Sul-Americano para dar rodagem a novos talentos http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/09/06/selecao-masculina-usa-sul-americano-para-dar-rodagem-a-novos-talentos/ http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/09/06/selecao-masculina-usa-sul-americano-para-dar-rodagem-a-novos-talentos/#respond Fri, 06 Sep 2019 09:00:37 +0000 http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/?p=18258

Equipe de Renan Dal Zotto disputará o título sul-americano no Chile (Foto: Ana Patrícia/Inovafoto/CBV)

Assim como para as mulheres – que seguem em preparação para a Copa do Mundo do Japão, a última competição do ano –, a cansativa temporada masculina de seleções também está se encaminhando para o fim. Os comandados de Renan Dal Zotto embarcam neste domingo (8) para Temuco, no Chile, onde colocarão sua supremacia à prova na 33ª edição do Campeonato Sul-Americano entre os dias 10 e 14 de setembro.

A cidade de Temuco será sede da primeira fase e a capital Santiago receberá as finais. A seleção brasileira masculina de vôlei está no grupo A, ao lado de Argentina, Colômbia e Equador, equipe contra a qual os atuais campeões olímpicos farão a estreia na próxima terça-feira (10). Chile, Venezuela, Peru e Bolívia compõem a chave B.

Para o torneio, o técnico Renan deu folga a alguns de seus principais jogadores, como o levantador Bruno, os ponteiros Lucarelli e Maurício Borges, e os centrais Maurício Souza e Lucão, investindo em um conjunto mesclado. Ele terá à disposição os armadores Fernando Cachopa e Carísio, os opostos Alan e Felipe Roque, os centrais Flávio, Isac, Matheus e Cledenilson, os pontas Leal, Douglas Souza, Hugo e Victor Birigui, e os líberos Thales e Maique.

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O meio de rede Lucão deverá participar apenas da Copa do Mundo, em outubro, e o oposto Wallace recebeu dispensa do restante da temporada. Apesar do baixo nível técnico, o Sul-Americano poderá ser uma oportunidade para o treinador observar e dar rodagem a atletas novatos, como o oposto Felipe Roque, o ponta Victor Birigui e o meio de rede Cledenilson. Além disso, ele terá condições de fazer testes com os líberos Thales e Maique, que lutam pela titularidade de olho na Olimpíada do ano que vem.

Embora a Argentina esteja em processo de consolidação como uma força emergente não apenas no cenário local, mas também mundial, o fato é que a seleção brasileira ainda exerce amplo domínio no Sul-Americano, tendo perdido apenas um título, em 1964, quando não participou do torneio por causa do golpe militar.

Leal será um dos jogadores mais experientes do Brasil no torneio (Foto: Wander Roberto/Inovafoto/CBV)

Atual campeã dos Jogos Pan-Americanos e já classificada para os Jogos de Tóquio, a seleção argentina, no entanto, não levará seus grandes nomes para o Chile. Figuras conhecidas, como o oposto/ponta Facundo Conte e os armadores Luciano De Cecco e Nico Uriarte, ficaram de fora. O técnico argentino convocou praticamente a mesma equipe que disputou recentemente os amistosos contra o Brasil na cidade de Campinas, no interior paulista.

As duas novidades são os promissores ponteiros Nicholas Lazo e Luciano Vicentín. O primeiro, ex-UPCN, será um dos reforços do Fiat Minas na temporada 2019/2020 de clubes e terá como adversários na primeira fase do Sul-Americano seus futuros colegas de time, Maique, Felipe Roque e Matheus. Vicentín, por outro lado, é um jovem atacante que atua no River Plate e vem sendo observado por equipes maiores.

Cabe lembrar que a competição vale pontos para o ranking mundial, o que poderá ajudar o Brasil a se garantir em um grupo menos complicado na Olimpíada. O torneio ainda definirá as quatro seleções que estarão na disputa por uma vaga olímpica na repescagem continental de janeiro.

Confira a tabela de jogos da seleção masculina:

Terça (10) – Brasil x Equador, às 22h (Horário de Brasília)

Quarta (11) – Brasil x Colômbia, às 22h

Quinta (12) – Brasil x Argentina, às 16h

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Voleicast: Brasil mantém a hegemonia no Sul-americano feminino de vôlei http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/09/03/voleicast-brasil-mantem-a-hegemonia-no-sul-americano-feminino-de-volei/ http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/09/03/voleicast-brasil-mantem-a-hegemonia-no-sul-americano-feminino-de-volei/#respond Tue, 03 Sep 2019 09:00:04 +0000 http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/?p=18239

Brasil perdeu apenas um set na competição continental (Foto: Divulgação Confederação Sul-americana)

A hegemonia de 24 anos foi mantida: com uma vitória por 3 sets a 0 sobre a Colômbia na decisão, a seleção brasileira feminina de vôlei conquistou, no último domingo (01), o 21o título sul-americano de sua história. Destes, os últimos 13 foram consecutivos.

No sexto episódio do Voleicast, as jornalistas Carolina Canossa e Janaina Faustino, do Saída de Rede, para falar sobre o torneio, o primeiro de Sheilla e Fabiana nesta volta ao time nacional. As duas pouco jogaram e, assim como o restante do time, voltam agora a treinar em Saquarema para o último torneio da temporada, a Copa do Mundo, entre os dias 14 e 29 de setembro no Japão. Aperte o play, fã de vôlei!

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Sem “trio de ferro”, seleção feminina faz testes no Sul-americano http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/08/28/sem-trio-de-ferro-selecao-feminina-faz-testes-no-sul-americano/ http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/08/28/sem-trio-de-ferro-selecao-feminina-faz-testes-no-sul-americano/#respond Wed, 28 Aug 2019 09:00:26 +0000 http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/?p=18181

Bicampeãs olímpicas Sheilla e Fabiana são as estrelas do elenco que disputa o torneio continental (Foto: Divulgação/CBV)

Com a vaga olímpica já garantida, a seleção brasileira feminina de vôlei encara um novo desafio a partir desta quarta-feira (28): o Campeonato Sul-americano, que será disputado até domingo (1) no Peru. Mais do que a manutenção da hegemonia no continente, o torneio será outra oportunidade de José Roberto Guimarães fazer testes visando Tóquio 2020.

O Brasil, porém, não contará com o trio de jogadoras que, na visão da comissão técnica, tem potencial para formar a base do time que buscará o ouro no Japão: enquanto as ponteiras Gabi e Natália ganharam folga, a oposta Tandara ganhou dispensa para cuidar de questões pessoais.

Mas isso não significa que estrelas não estarão em quadra: arrependidas da aposentadoria da seleção anunciada logo após a Rio 2016, a oposta Sheilla e a central Fabiana estão inscritas no torneio. “Precisamos ganhar ritmo de jogo e entrosamento. Essas partidas serão fundamentais para nos conhecermos mais como grupo”, comentou a meio-de-rede, recuperada de uma fascite plantar no pé direito que a fez atuar poucos minutos nos amistosos contra a seleção B da Argentina após os Jogos Pan-americanos.

Mais do que o 13º título seguido (a última derrota foi na final de 1993, para o Peru), o torneio vale pontos no ranking mundial, o que teoricamente pode ajudar o Brasil a cair em um grupo “mais fácil” na Olimpíada. Para os demais times, a importância é ainda maior, já que o Sul-americano definirá os quatro times que disputarão o Pré-Olímpico regional de janeiro, que dará uma vaga olímpica para o vencedor.

Além de Sheilla e Fabiana, compõem o elenco da seleção as levantadoras Macris e Roberta, a oposta, as ponteiras Drussyla, Amanda, Gabi Cândido e Maira, as centrais Carol, Mara e Bia e as líberos Léia e Suelen.

“Todo o campeonato que participamos defendendo as cores do Brasil é muito importante. Estamos em Cajamarca com o foco voltado para fazermos uma boa campanha no Sul-Americano e também já pensamos na Copa do Mundo que vai acontecer na sequência”, comentou Zé Roberto, referindo-se ao último torneio da temporada de seleções, entre os dias 14 e 29 de setembro.

Os oito times do Sul-americano foram divididos em dois grupos de quatro, com os dois melhores avançando à semifinal, onde haverá um jogo único para a definição dos finalistas. O SporTv2 promete exibir as partidas.

Confira a tabela de jogos da seleção brasileira feminina:

Quarta (28) – Brasil x Equador, às 17h (Horário de Brasília)
Quinta (29) – Brasil x Venezuela, às 17h (Horário de Brasília)
Sexta (30) – Brasil x Argentina, às 17h (Horário de Brasília)

Ouça o Voleicast, o podcast de vôlei do Saída de Rede

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Marcelo Mendez: “Uma conquista como essa não é fácil” http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/03/03/marcelo-mendez-uma-conquista-como-essa-nao-e-facil/ http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/03/03/marcelo-mendez-uma-conquista-como-essa-nao-e-facil/#respond Sun, 03 Mar 2019 20:06:33 +0000 http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/?p=16045

Conquista em 2019 faz do Sada Cruzeiro o maior campeão da história do Sul-Americano (Foto: Agência i7/Sada Cruzeiro)

Treinador do Sada Cruzeiro, que neste sábado de Carnaval (2) se tornou hexacampeão sul-americano, Marcelo Mendez ressaltou as dificuldades passadas pelo time azul para chegar a mais uma taça, a 34a em 44 campeonatos disputados.

“Uma conquista como essa não é fácil. Todos estão de parabéns, se esforçaram ao máximo e somos campeões do Sul-Americano pela sexta vez”, afirmou o treinador, certamente referindo-se à semifinal contra os argentinos do Obras de San Juan, onde o Sada precisou virar um placar que chegou a estar 2 a 0 contra. “Fizemos uma grande partida na final e conseguimos este título tão importante para o clube. É preciso destacar também a grande campanha que fizemos no torneio, com grandes jogos”, comentou.

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Além do troféu, o Sada Cruzeiro emplacou três nomes na seleção do campeonato. Isac foi o melhor central, Rodriguinho o melhor ponteiro e o americano Taylor Sander foi eleito o MVP do Sul-americano.

“Foi incrível! Este foi um torneio muito difícil, com muitas partidas complicadas. E poder superar cada uma delas, ainda conseguindo jogar tão bem na final é muito importante pra gente nesta fase da temporada. Estou muito feliz”, comemorou o americano.

O levantador Fernando Cachopa foi outro a comemorar muito. “Estou muito feliz com mais este título. Foi um torneio complicado, de muitos jogos em poucos dias e nosso time mostrou que está crescendo. Esse título significa muito para mim e para o nosso grupo”, destacou.

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Lavarini comemora mais um Sul-americano: “Merecemos o resultado” http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/02/24/lavarini-comemora-mais-um-sul-americano-merecemos-o-resultado/ http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/02/24/lavarini-comemora-mais-um-sul-americano-merecemos-o-resultado/#respond Sun, 24 Feb 2019 09:00:38 +0000 http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/?p=15987

Gattaz e Lavarini: parceria de sucesso no Minas (Foto: Orlando Bento/MTC)

Responsável por levar o Itambé/Minas a dois títulos sul-americanos desde que chegou para trabalhar no Brasil, o técnico italiano Stefano Lavarini exaltou a performance da equipe de Belo Horizonte na conquista continental deste sábado (23), na Arena Minas. Para o treinador, o placar de 3 sets a 0 refletiu a boa performance de suas comandadas diante do Dentil/Praia Clube.

“Foi um excelente jogo, tivemos uma postura firme e merecemos o resultado”, comentou Lavarini, que classificou o rival regional, a quem já derrotou quatro vezes (três finais) na temporada em vigor, de “grande time”. “Fizemos um grande jogo contra o Praia, que teve um saque muito forte e acreditou. Tiveram todas as oportunidades de ganhar o jogo, mas a gente ficou atento nas situações da partida e buscamos desenvolver bem o nosso jogo. Depois conseguimos impor o nosso saque/passe e trabalhamos muito bem os contra-ataques”, avaliou.

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Melhor jogadora em quadra e responsável por 18 pontos na decisão, a capitã Carol Gattaz aproveitou o novo título para destacar o bom momento na vida profissional.

“Nesta final, o time inteiro jogou muito bem. Jogamos bem no passe, no ataque e na defesa. Esse é o nosso jogo, esse é o nosso time. A equipe toda está de parabéns e tenho muito orgulho em vestir e defender essa camisa. É uma honra muito grande estar aqui no Minas. É o melhor clube que já trabalhei. Ao longo da minha carreira já defendi grandes times, mas, sem dúvida, este é o melhor. E esse prêmio individual só coroou o nosso grupo e fico feliz por ele e pelo bom momento em minha carreira”, afirmou a central de 37 anos, cinco deles no Minas.

Lavarini, Gattaz e as demais jogadoras do time mal terão tempo de comemorar, já que na próxima terça-feira (26) entram em quadra novamente para encarar o Sesc-RJ pela Superliga feminina de vôlei fora de casa. Com 50 pontos, o time mineiro lidera a competição, enquanto as cariocas estão em terceiro lugar, com 38.

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Bloqueio brilha, Minas vence Praia de novo e fatura o Sul-americano http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/02/23/bloqueio-brilha-minas-vence-praia-de-novo-e-fatura-o-sul-americano/ http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2019/02/23/bloqueio-brilha-minas-vence-praia-de-novo-e-fatura-o-sul-americano/#respond Sat, 23 Feb 2019 18:15:22 +0000 http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/?p=15977

Gattaz comandou o Minas na conquista de mais um título continental (Foto: Reprodução/Instagram)

Quatro jogos e quatro vitórias. Conforme a temporada 2018/2019 se desenrola, o retrospecto favorável do Itambé/Minas sobre o Dentil/Praia Clube aumenta: atual campeão mineiro e da Copa Brasil, a equipe de Belo Horizonte conquistou mais um título sobre o rival regional ao vencer na tarde deste sábado (23) a final do Campeonato Sul-americano por 3 sets a 0, parciais de 25-21, 25-16 e 26-24.

Para chegar ao segundo título continental consecutivo, o Minas contou com uma atuação suprema de seu bloqueio, especialmente através da capitã Carol Gattaz. Bem posicionada e com um ótimo tempo de bola, a veterana central foi um verdadeiro pesadelo para as atacantes do Praia, que também já havia sido superado no primeiro turno da Superliga.

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Com o resultado positivo, o time comandado pelo técnico italiano Stefano Lavarini garante participação em mais um Mundial de clubes, torneio no qual é o atual vice-campeão e será disputado em novembro na China. Ao Praia, restará juntar os cacos novamente para não deixar que a freguesia se estenda na Superliga, onde defende o título. Inclusive, as equipes já tem novo confronto programado na disputa nacional: 8 de março, pela 10a rodada do returno.

Ávido por uma revanche no Sul-americano, o Praia tentou impor um ritmo forte logo no começo do jogo, mas gradativamente foi minado pelo paredão minastenista, presente mesmo quando o passe do time de Uberlândia ia direto na mão da levantadora Carli Lloyd. A americana, porém, teve dificuldades em fazer as melhores escolhas, assim como sua compatriota, a oposta Nicole Fawcett, que desperdiçou muitas oportunidades e teve uma atuação abaixo da média.

A história dos sets seguintes foi parecida, com o técnico Paulo Coco apostando, sem sucesso, nas presenças das reservas Ananda e Paula Borgo em quadra. Rosamaria, que começou no banco, também substituiu Michelle na ponta. No terceiro set, o Praia deu a impressão que reagiria, mas o cada vez mais confiante Minas acabou conquistando mais uma vitória, fazendo jus ao status de melhor time do voleibol brasileiro na atualidade.

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Leal chega a acordo com Civitanova, mas Sada Cruzeiro não joga a toalha http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2018/03/27/leal-chega-a-acordo-com-civitanova-mas-sada-cruzeiro-nao-joga-a-toalha/ http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2018/03/27/leal-chega-a-acordo-com-civitanova-mas-sada-cruzeiro-nao-joga-a-toalha/#respond Tue, 27 Mar 2018 19:00:18 +0000 http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/?p=12559

Leal, 29 anos, 2,02m, é considerado um dos melhores jogadores do mundo (foto: FIVB)

O ponta Yoandy Leal está apalavrado com o Lube Civitanova, atual campeão italiano e vice-campeão mundial, mas não assinou com o clube, o que ainda dá esperança ao Sada Cruzeiro de manter seu principal atacante de bolas altas. Se você é torcedor da equipe mineira, tricampeã mundial e penta sul-americana e nacional, ou simplesmente gostaria de seguir vendo o cubano naturalizado brasileiro em ação na Superliga, saiba que a mudança de time não foi fechada.

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A informação foi confirmada ao Saída de Rede por uma fonte próxima ao jogador e ao clube mineiro. O namoro entre Leal e o Civitanova, noticiado pelo SdR no dia 11 de fevereiro, ganhou contornos mais sérios quando a equipe italiana aumentou sua proposta inicial. O ponteiro disse sim, mas pediu um tempo antes de assinar. Leal, disse a fonte, ainda avalia quatro ofertas, incluindo uma do próprio Sada.

Medioli (ao centro) é o presidente do Sada Cruzeiro (Renato Araújo/Divulgação/Sada Cruzeiro)

Palavra do presidente
O presidente do Sada Cruzeiro, Vittorio Medioli, afirmou ao blog que Leal continuará no clube. Já a fonte ouvida pelo SdR garantiu que o atleta está mais para lá do que para cá, até porque gostaria de disputar a liga italiana. Mas lembrou que na temporada passada, quando Leal tinha mais um ano de contrato a cumprir, recebeu proposta de um clube da Itália (cujo nome não revela) disposto a pagar a multa pela quebra de contrato e assim levar o jogador, porém o Sada cobriu.

Ter chegado a um acordo significa muito, mas não é garantia alguma no mundo do esporte. No voleibol mesmo já vimos casos assim. Antes da temporada 2013/2014, o ponta cubano naturalizado italiano Osmany Juantorena, astro do Trentino nas quatro temporadas anteriores, tinha um pré-contrato com o time russo Zenit Kazan. Sem dar explicações, desistiu e foi jogar no Halkbank Ankara, da Turquia, o que deixou o técnico do Zenit, Vladimir Alekno, enfurecido. Atualmente, Juantorena defende o Civitanova.

Leal recebe um saque, ao lado do líbero Serginho (FIVB)

Histórico
Leal, 29 anos, 2,02m, jogou pela seleção cubana até 2010, quando foi vice-campeão mundial, perdendo a final para o Brasil. Deixou Cuba e veio morar em Belo Horizonte em 2011. No ano seguinte, cumpridos dois anos de afastamento das quadras desde o último jogo pela seleção, período imposto pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB) por ter desertado, fez sua estreia pelo time mineiro no Mundial de Clubes disputado no Qatar – o Sada foi vice-campeão.

Desde 2012, seu contrato tem sido renovado a cada dois anos. Leal tornou-se um dos símbolos do vitorioso Sada Cruzeiro. Entre outros títulos, o ponteiro conquistou quatro vezes a Superliga, quatro sul-americanos e três mundiais.

Naturalizado brasileiro desde dezembro de 2015, viu a Federação Cubana demorar a liberá-lo para a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV). Como a data de transferência foi 30 de abril de 2017, só poderá jogar pela seleção do Brasil a partir de 30 de abril de 2019, cumprindo dois anos de prazo exigidos pela FIVB após a mudança de federação.

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Camponesa/Minas despacha Fluminense e está na semifinal da Superliga http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2018/03/17/camponesaminas-despacha-fluminense-e-esta-na-semifinal-da-superliga/ http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2018/03/17/camponesaminas-despacha-fluminense-e-esta-na-semifinal-da-superliga/#respond Sat, 17 Mar 2018 20:28:30 +0000 http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/?p=12393

A central Carol Gattaz fez neste sábado a 150ª partida com a camisa do Minas (fotos: Ignácio Costa/MTC)

Já era esperado. Pela quarta vez na Superliga 2017/2018, o Camponesa/Minas bateu o Fluminense. Na tarde deste sábado (17), jogando em casa, vitória por 3-1 (25-22, 23-25, 25-15, 25-23) para fechar em 2-0 a série melhor de três e avançar à semifinal. O adversário na próxima fase, numa melhor de cinco partidas, será o Sesc-RJ, que na sexta-feira (16) eliminou o Pinheiros.

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Pelo lado vencedor, destaque para a oposta americana Destinee Hooker e a experiente central Carol Gattaz. A atacante de saída de rede foi a maior pontuadora do jogo, 26 pontos, com aproveitamento de 42% no ataque (22 em 52 tentativas). Já a meio de rede, uma das melhores atletas desta Superliga, mais uma vez demonstrou consistência, fazendo 20 pontos (15 de ataque e cinco de bloqueio) – houve uma sequência no primeiro set em que marcou seis seguidos, entre ataques e bloqueios. Na vitória deste sábado sobre o Fluminense, Gattaz fez sua 150ª partida com a camisa do Minas – foi homenageada antes do jogo.

Clubes mantêm ranking na Superliga feminina
Se o vôlei brasileiro chegou tão longe, agradeçam a Bebeto de Freitas

O Fluminense, sexto colocado na fase de classificação, caiu de rendimento desde o returno. Nesta última partida pelas quartas de final, o time ainda pressionou o Minas no set inicial e no final, além de vencer o segundo – o único diante do adversário de Belo Horizonte na competição. Porém, a irregularidade na virada de bola comprometeu as chances da equipe carioca.

A veterana oposta Renatinha, que em meados de fevereiro havia sofrido uma torção no tornozelo direito durante um treino, começou no banco e quase não foi acionada, ainda fora de forma. O principal nome do Fluminense foi justamente Arianne, sua substituta na saída de rede, que já havia ido bem no primeiro confronto das quartas de final (20 pontos) e nesta tarde marcou 21 vezes, com 38% de aproveitamento no ataque (17 em 45 tentativas). A ponteira Thaisinha fez 16 pontos, com um rendimento ofensivo de 54% (14 em 26).

A oposta americana Destinee Hooker marcou 26 pontos

Pressão sobre o Sesc
Na semifinal, embora jogue fora de casa três dos possíveis cinco jogos, o Camponesa/Minas se vê num bom momento diante do Sesc. Após perder para o time de Bernardinho por 1-3 no primeiro turno, a equipe de BH cravou 3-0 no returno na casa do adversário e, na semana seguinte, na condição de anfitriã, fez 3-2 para vencer o Sul-Americano e se classificar para o Mundial de Clubes. Ao final do returno da Superliga, o Sesc terminou como segundo colocado e o Minas, terceiro. Na edição passada, esses dois times também fizeram uma das semifinais, com vitória carioca somente na quinta e última partida.

A outra semifinal da Superliga 2017/2018 será entre Dentil/Praia Clube e o vencedor da série entre Vôlei Nestlé e Hinode Barueri. O Praia Clube se classificou ontem ao fechar em 2-0 as quartas de final diante do Vôlei Bauru. No outro confronto, o time de Osasco venceu a primeira partida por 3-1 e, logo mais, às 19h, como visitante, enfrenta o Barueri. Caso o anfitrião vença, será necessário um terceiro jogo, na terça-feira (20), em Osasco, em horário a ser definido pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV). A entidade vai divulgar as datas e os horários das semifinais quando as quartas de final forem encerradas.

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Quem leva a melhor nas quartas de final da Superliga feminina? http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2018/03/08/quem-leva-a-melhor-nas-quartas-de-final-da-superliga-feminina/ http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2018/03/08/quem-leva-a-melhor-nas-quartas-de-final-da-superliga-feminina/#respond Thu, 08 Mar 2018 09:00:43 +0000 http://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/?p=12278

A partir desta sexta-feira (9) começam as quartas de final da Superliga feminina 2017/2018. O Saída de Rede faz uma avaliação dos prováveis desfechos em cada série, disputada numa melhor de três jogos.

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Vôlei Nestlé vs. Hinode Barueri
Esse é o mais equilibrado dos quatro confrontos, envolvendo o quarto colocado, Vôlei Nestlé, e o quinto, Hinode Barueri. No turno e returno, duas vitórias da equipe de Osasco por 3-1 sobre o time comandado pelo técnico José Roberto Guimarães. Porém, se a equipe do treinador Luizomar de Moura pouco alterou seu padrão de jogo após deslocar Tandara da entrada para a saída de rede, numa evidente melhora, o Barueri foi recuperando algumas peças gradativamente e subiu de produção com a chegada da levantadora americana Carli Lloyd no segundo turno.

É principalmente pela presença de Lloyd que o cenário pode mudar em favor do Hinode. O Vôlei Nestlé ainda não enfrentou esse adversário com a armadora titular dos Estados Unidos em quadra, o que implica numa mudança da marcação. Some-se a isso a oposta polonesa Kasia Skowronska em melhor forma e ainda a presença da central Thaisa, embora longe do ideal, e o time de Barueri, que conta também com a presença de Jaqueline na linha de passe, cresce.

Do outro lado, Osasco tem Tandara, uma das principais atacantes de bolas altas do mundo. Para que não fique sobrecarregada, a recepção deverá permitir que a levantadora Fabíola utilize as centrais e que a ponta peruana Angela Leyva, que tem oscilado numa frequência preocupante, seja mais efetiva. O Vôlei Nestlé teve seu melhor momento da temporada, até aqui, na Copa Brasil, quando bateu o arquirrival Sesc-RJ e quebrou uma sequência de vitórias do Dentil/Praia Clube. Ainda não rendeu tanto na Superliga. Entra na disputa das quartas de final como favorito diante do Barueri. Se o passe funcionar, tem grandes chances de avançar às semifinais.

Partidas:
Dia 11 (domingo), às 10h30, no ginásio José Liberatti, em Osasco (SP), com SporTV
Dia 17 (sábado), às 17h, no ginásio José Correa, em Barueri (SP), com SporTV
Se necessário, o terceiro jogo será em Osasco, no dia 20 (terça-feira), em horário a definir

No turno e no returno, o Fluminense não conseguiu ganhar um set do Minas (foto: Orlando Bento/MTC)

Camponesa/Minas vs. Fluminense
Uma olhada nos confrontos entre essas duas equipes na Superliga 2017/2018 e o Camponesa/Minas salta como uma parada indigesta para o Fluminense. A tradicional equipe de Belo Horizonte, terceira colocada na fase de classificação, não perdeu sets para o rival carioca (sexto lugar na tabela) no turno e no returno.

O time comandando pelo italiano Stefano Lavarini foi se ajustando ao longo da competição, como disse em entrevista ao SdR a veterana central Carol Gattaz. Recentemente, o Minas derrotou o Sesc na final do Sul-Americano. A oposta americana Destinee Hooker, que estreou com a Superliga em andamento, embora não repita as atuações da temporada passada, tem sido mais consistente nas últimas rodadas. Outra americana, a ponta Sonja Newcombe, ajudou a dar mais estabilidade ao passe, aliviando a carga da líbero Léia. Mas o grande destaque é mesmo Gattaz, que aos 36 anos vive grande fase.

Pelo Fluminense, para piorar a situação, a experiente oposta Renatinha torceu o tornozelo direito durante um treino há duas semanas e não entrará em quadra este fim de semana, segundo a assessoria de imprensa do clube. O time, que teve algumas boas atuações no primeiro turno, caiu de ritmo no segundo. É pouco provável que impeça o Minas de seguir em frente.

Partidas:
Dia 10 (sábado), às 10h30, no ginásio da Hebraica, no Rio de Janeiro, com SporTV
Dia 17 (sábado), às 15h, na Arena Minas, em Belo Horizonte, com RedeTV e GloboEsporte.com
Se necessário, o terceiro jogo será em BH, no dia 20 (terça-feira), em horário a definir

Com o Sesc enfrentando diversos problemas físicos, Bernardinho tenta equilibrar o time (Orlando Bento/MTC)

Sesc-RJ vs. Pinheiros
A equipe carioca tem oscilado como há muito não se via, mas não deve ser nessa fase que vai enfrentar grandes problemas. O duelo repete o confronto dos playoffs da temporada passada, quando esses dois times foram primeiro (Sesc) e oitavo (Pinheiros) colocados – desta vez terminaram o returno como segundo e sétimo na tabela. Nos dois confrontos na atual edição da Superliga, vitórias do Sesc por 3-1 e 3-0.

Apesar da vice-liderança na fase de classificação, o Sesc passou por momentos complicados na Superliga 2017/2018 para estruturar a equipe. Já não podia contar com a ponta Gabriela Guimarães, que se recuperava de uma cirurgia no joelho, e perdeu a outra Gabi, também ponteira, lesionada. A central Juciely ainda tenta recuperar o ritmo após uma artroscopia no joelho. A ponta dominicana Yonkaira Peña foi contratada no primeiro turno, mas suas atuações têm sido irregulares. Gabi Guimarães está de volta desde o final de dezembro, porém, assim como Juciely, aos poucos vai retomando a forma.

A oposta Monique sofreu uma lesão abdominal durante a disputa do Sul-Americano e ainda é dúvida para este fim de semana. Voltou a treinar nesta quarta-feira (7) e viaja com a equipe para São Paulo, mas deve ser poupada pelo técnico Bernardinho.

O Pinheiros cumpriu, mais uma vez, a tarefa de se classificar para o mata-mata. A principal arma do time paulistano é a oposta Bruna Honório. No entanto, falta ao Pinheiros mais consistência para encarar o Sesc, que tem tudo para fechar a série em dois jogos e marcar presença nas semifinais. A equipe carioca busca o 13º título na Superliga.

Partidas:
Dia 9 (sexta-feira), às 21h30, no ginásio Henrique Villaboim, em São Paulo, com SporTV
Dia 16 (sexta-feira), às 21h30, na Jeunesse Arena, no Rio de Janeiro, com SporTV
Se necessário, o terceiro confronto será no Rio, no dia 19 (segunda-feira), em horário a definir

Tifanny em ação contra o Praia no returno: 50% dos ataques do Bauru (Divulgação/Vôlei Bauru)

Dentil/Praia Clube vs. Vôlei Bauru
Na disputa entre o líder da fase classificatória, Praia Clube, e o oitavo colocado, Bauru, é difícil crer que o azarão possa levar a melhor. Fosse apenas um jogo, seria possível apostar numa eventual atuação destacada da oposta Tifanny, principal atacante do time do interior paulista. Porém, com a vaga na semifinal decidida em melhor de três, é improvável que a equipe do Triângulo Mineiro caia – venceu Bauru por 3-0 e 3-2 na competição.

O Praia Clube investiu pesado e fez uma campanha quase irretocável no turno e returno. Sob o comando do técnico Paulo Coco, perdeu apenas para o Sesc e no quinto set – numa partida em que poupou a central Walewska, com inflamação no joelho, e que teve a ponta Fernanda Garay, lesionada na panturrilha, no banco de reservas a maior parte do tempo. O time estará completo nas quartas de final, contando ainda com a oposta americana Nicole Fawcett e a central Fabiana.

O Bauru pode dividir sua campanha em antes e depois de Tifanny. Aliás, foi diante do Praia Clube, no segundo turno, na derrota em casa por 2-3, que ela estabeleceu o novo recorde de pontos numa partida da Superliga, 39 – marca mais tarde igualada por Tandara, do Vôlei Nestlé. Tifanny é a bola de segurança do aguerrido time bauruense e já chegou a receber 75 levantamentos num jogo – no dia em que quebrou o recorde de pontos. Os torcedores de Bauru certamente guardam essa partida na memória. Mas ao quase bater o Praia, além dos 39 pontos de Tifanny, o Vôlei Bauru não encarou Fawcett, que por causa de uma lesão na panturrilha não jogou.

Partidas:
Dia 9 (sexta-feira), às 19h, no ginásio Panela de Pressão, em Bauru (SP), com SporTV
Dia 16 (sexta-feira), às 19h, no ginásio do Praia, em Uberlândia (MG), com SporTV
Se necessário, o terceiro confronto será em Uberlândia, no dia 19 (segunda-feira), em horário a definir

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