“Estamos no caminho certo”, diz Sheilla Castro
Bicampeã olímpica, de olho na chance de chegar ao tricampeonato na Rio 2016, a oposta Sheilla Castro finalmente desencantou na partida contra a Rússia, pelas finais do Grand Prix, em Bangcoc, na Tailândia. Para ela, o sonho do tri olímpico permanece vivo. "Estamos no caminho certo", disse Sheilla ao Saída de Rede. Neste sábado a seleção brasileira encara a Holanda (veja abaixo) na semifinal do GP. No intervalo de um dos treinos da seleção, Sheilla atendeu ao blog e respondeu duas perguntas. Confira:
Saída de Rede – Como você avalia sua condição atual e também o ritmo da seleção?
Sheilla Castro – Estamos em evolução. Vejo todo o grupo treinando forte e se dedicando muito, todas focadas na busca da melhor preparação possível para os Jogos Olímpicos. Ontem fizemos uma boa partida contra a Rússia e isso mostra que estamos no caminho certo. Quanto ao meu momento, me vejo evoluindo e luto a cada dia para melhorar. Não podemos nunca nos acomodar.
Saída de Rede – O quanto você acredita que pode evoluir até o início da Olimpíada?
Sheilla Castro – O atleta não pode estar nunca satisfeito, sempre temos o que melhorar e evoluir de alguma forma. É isso o que penso diariamente nos treinamentos.
SEMIFINAIS
Com o fim da fase de grupos nesta sexta-feira (8), estão definidas as semifinais. O Brasil encara a Holanda, do técnico Giovanni Guidetti e da oposta Lonneke Slöetjes, segunda maior pontuadora da etapa classificatória, atrás apenas da russa Nataliya Goncharova. Brasileiras e holandesas se enfrentam às 5h (horário de Brasília). Será a primeira vez, desde o final da temporada de clubes, que Sheilla enfrentará Guidetti e Sloetjes, colegas de clube no VakifBank, da Turquia, onde a oposta brasileira jogou por dois anos até o final da temporada passada e no qual amargou a reserva no período 2015/2016. Na sequência, às 8h, será a vez de Estados Unidos e Rússia medirem forças. O SporTV transmite as duas partidas.
A última rodada da fase de grupos, nesta sexta-feira, teve a vitória das reservas americanas sobre a equipe B da China por 3-0. Depois, pelo mesmo placar, as russas passaram pelas tailandesas. O time russo está sem a ponteira Tatiana Kosheleva, que sentiu dores lombares e não pôde participar das finais do GP. A seleção brasileira, maior vencedora da competição, que começou a ser disputada em 1993, tenta seu décimo primeiro título.
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